quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mensais: IPOs (Setembro/10)

Serão consideradas as ofertas:
* Ocorridas a menos de 5 anos
* Que sejam realmente ofertas públicas iniciais
* Que ainda sejam negociadas, excluídas as que foram incorporadas por outras empresas.

Taxa a.m. Retorno desde o primeiro dia de negociações expresso em meses.
IBOV a.m. Retorno do Ibovespa desde o primeiro dia de negociações do ativo
Ganho s/ Ibov: Taxa a.m. – IBOV a.m.

5 maiores altas relativas ao Ibovespa
Empresa; Taxa a.m.; IBOV a.m.; Ganho s/ IBOV
Mills; 7,11%; 0,00%; 7,11%
Multiplus; 6,41%; -0,13%; 6,55%
Aliansce; 4,77%; 0,75%; 4,02%
Hypermarcas; 3,98%; 0,23%; 3,74%
BR Properties; 3,74%; 0,18%; 3,56%

5 maiores baixas relativas ao Ibovespa
Empresa; Taxa a.m.; IBOV a.m.; Ganho s/ IBOV
Laep; -7,25%; -0,18%; -7,43%
Ecodiesel; -4,73%; 1,12%; -5,85%
OSX Brasil; -5,10%; 0,09%; -5,18%
Inpar; -4,33%; 0,74%; -5,07%
Springs; -4,04%; 0,73%; -4,77%

33/98 ações estão com ganhos relativos (33,67%)

49/98 ações estão com ganhos absolutos (50,00%)

0x0
Nesse tempo todo que venho acompanhando mensalmente os retornos das IPOs, nunca havia visto um desempenho em relação ao Ibovespa de 0,00% com duas casas decimais. Isso ocorreu agora com BVMF3, com -0,005% em relação ao Ibovespa. Isso só ocorre, porém, levando em conta a minha metodologia de cálculo para o retorno das ações antes da fusão das duas bolsas. O que geralmente fazem é utilizar o preço da BMEF3 como ponto de partida, pelo único motivo da relação de troca com essa ação ter sido de 1:1, o que não ocorreu com a BOVH3. Adotar essa solução ignora o tempo em que as empresas estavam separadas e dá mais peso ao desempenho menos favorável da BMEF3 e menos para a BOVH3. A minha solução foi, no período anterior ao da fusão, montar uma carteira com as duas ações e calcular o retorno dessa ação.

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