Quando há uma subscrição de ações ou oferta subseqüente primária, os atuais acionistas têm que decidir se exercem seus direitos (caso a oferta primária dê direitos preferenciais na aquisição das novas ações). A sugestão geral é que o investidor deve exercer esses direitos para que a sua participação na empresa não seja diminuída, nem que seja de 0,000001% para 0,00000099%. Essa redução que ocorre após uma subscrição ou uma oferta primária sem que o investidor tenha contribuído com sua parcela é chamada de diluição.
O Motley Fool tem um artigo que trata desse tema. A diluição, segundo os autores, pode ser ruim, boa ou ambígua. A má diluição é aquela que aumenta a quantidade de ações sem aumentar os fluxos de caixa da empresa (esse complemento é meu). O exemplo é a emissão de ações para pagar stock options dos executivos. Olhando para frente, isso não adiciona valor, embora possa ter adicionado caso tenha incentivado os executivos a terem um desempenho melhor. Dessa forma, é como dividir a mesma torta com mais pessoas.
A boa diluição é aquela que aumenta a quantidade de ações e também aumenta o fluxo de caixa da empresa. Os autores não puseram a questão dessa maneira, mas nada mais é do que realizar um projeto de Valor Presente Líquido Positivo. O custo é o valor pago para aumentar a quantidade de ações, ou seja, o valor da oferta ou da subscrição. A empresa deve receber esse dinheiro e investir em bons projetos de forma que gere valor presente igual ou superior a esse custo. Se conseguir isso, mesmo que o acionista não participe dessa captação, será beneficiado. Equivale a ter uma proporção menor de uma torta maior. Se isso não ocorrer, mesmo que participe, haverá uma perda.
Os exemplos usados pelos autores são de fusões e aquisições. Se há uma fusão e a relação de troca leva em conta um preço superavaliado da empresa, então a diluição é benéfica, porque os atuais acionistas receberão mais ações da nova empresa do que deveriam, prejudicando os acionistas da outra empresa. Outra forma seria a emissão de ações para investir em um projeto, que pode ser uma aquisição. Se o preço de emissão for superior ao preço justo, então haverá a emissão de menos ações (ou o recebimento de mais dinheiro com o mesmo número de ações) e isso diluirá menos os atuais acionistas, o que acaba aumentando o valor das ações. É como comprar algo que vale R$ 30 com um cheque de R$ 30,00 que na verdade vale R$ 25,00. O prejudicado, nessa situação, são os novos acionistas.
Toda essa discussão tem bastante apelo intuitivo. Para melhorar o entendimento, preparei uma explicação baseada na avaliação por fluxo de caixa descontado. A implementação está nessa planilha, que explica os procedimentos. O principal ponto é avaliar o preço por ação tanto por meio dos fluxos de caixa total (dividendos totais, no caso) quanto por meio do dividendo por ação com uma quantidade variável de ações. O preço deve ser o mesmo, nos dois casos. A planilha também mostra cálculos de retornos do investidor.
Na planilha, a pasta “Cenário 0” contém a situação em que a empresa não faz nenhuma captação, constituindo um cenário base. O dividendo no ano 0 é $ 100,00, o crescimento é de 5% a.a. e o custo do capital próprio é de 9%. Logo, o valor da empresa é de $ 2.625 (105/0,04) no ano 0. Se existem 100 ações, o preço por ação é $ 26,25.
Na pasta “Cenário 1”, há uma capitalização de $500 no ano 5 e o crescimento do dividendo não é alterado. Isso leva à destruição de valor, com o valor da empresa na data 0 sendo $ 2.300. Se não houvesse a capitalização, o valor seria o mesmo do parágrafo anterior. Se não houvesse o conhecimento de uma futura capitalização e esse evento fosse anunciado, haveria uma perda de 12,38%.
Na pasta “Cenário 2”, há a mesma capitalização, mas o crescimento após esse evento passa para 6% a.a.. Isso levaria o valor da empresa para $ 3.053. Logo, a capitalização adiciona valor gerando dividendos adicionais de um valor presente superior ao valor da captação. O ganho após o anúncio seria de 16,30%.
O caso mais geral, no entanto, não é o de uma captação em uma data tão longe, e sim mais próxima. Em geral, as empresas anunciam que estão estudando fazer emissão de ações e o mercado reage a essa nova informação. Na pasta “Cenário 3”, há a capitalização na data 0, sem aumento no crescimento do dividendo. O valor da" empresa é o mesmo, $ 2.625, porém, o preço por ação após a capitalização passa para $ 21,25 por conta da diluição. Isso destrói valor, representando uma perda de 19,05% para o investidor que tinha a ação por $ 26,25, preço da ação antes da capitalização.
A pasta “Cenário 4“ mostra a mesma situação, mas com o crescimento indo para 6%. O preço por ação passa para $30,33, gerando um ganho de 15,54%. Caso o crescimento seja de 5,62% (pasta “Cenário 5”), o valor da empresa passa para $ 3.165 e o preço por ação $26,25, ou seja, não há ganho nem perda no preço da ação. Ao valor inicial de $2.625 foi acrescido $500 da capitalização e o resultado foi de $3.165.
Cumpre ressaltar que em todos esses casos o retorno do investidor ao longo do tempo que compra mais ações para manter sua participação ou que não faz isso é o mesmo (o custo de capital), apenas diferindo, obviamente, o valor investido. Só muda o ganho ou a perda que ocorre após o anúncio de uma capitalização, conforme informado caso a caso. Se o investidor já tinha a ação, perderá ou ganhará de acordo com a destinação dos recursos captados. Se comprar a ação depois do anúncio, seu retorno será igual ao custo de capital.
A pasta stock options mostra o resultado da diluição por emissão de ações para stock options. Não há fluxo de caixa negativo, só um aumento nas ações, levando à destruição de valor. Nesse caso, não há como o investidor evitar a diluição.
Nos demais exemplos, a suposição era que a emissão se dava pelo valor justo da ação. A pasta “Aquisição superavaliada” mostra o caso em que o preço de emissão não é o valor justo. No exemplo, o valor justo deveria ser de $26,25 (os dados são os mesmos do cenário 5), mas a emissão é feita por $ 30,00. O resultado é que o valor da ação passa para $26,79. Na prática, poderia acontecer da ação ir à $30,00 e depois cair para $26,79. Os atuais acionistas ganhariam 2,06% em relação à $26,25, mas os acionistas que entraram na capitalização perderiam 10,70%. Se a aquisição for por troca de ações, o resultado seria o mesmo, com os atuais acionistas tendo maior parcela da empresa do que deveriam.
Um último caso é o contrário da diluição, a recompra de ações que diminui o número de ações e aumenta o dividendo por ação. É a torta sendo dividida por menos pessoas. Como certamente não haverá mudança nos projetos da empresa, o valor total da empresa deveria permanecer o mesmo. Conforme a pasta “Recompra” mostra, é o que ocorre. A recompra diminui o número de ações, aumenta o dividendo por ação e o preço é mais elevado. Porém, o valor total permanece o mesmo, assim como a taxa de retorno, igual ao custo de capital. A relação Preço/Dividendo por ação permanece a mesma, em 26,25, logo, a relação Preço/Lucro permanece a mesma, seja lá qual for a razão de distribuição de dividendos dessa empresa.
Resumindo: Vale a pena subscrever ações ou entrar em ofertas subseqüentes primárias para manter a mesma participação porcentual do capital da empresa? Por si só, manter a mesma participação não tem efeito algum. O investidor irá ganhar mais entrando na capitalização do que não entrando se o preço de emissão for inferior ao valor justo da ação. E, embora o discurso seja de manutenção, há, na realidade, um aumento no valor investido. Logo, o acionista deve considerar se deseja aumentar seu investimento nessa empresa julgando o preço de emissão e como a captação irá afetar o valor da empresa.
Logo, no fim é uma questão de julgar o valor da empresa. Se o acionista deseja aumentar seus investimentos, participará da emissão de ações e pode comprar a quantidade certa para manter a mesma participação. Ou pode comprar mais, ou menos, tanto faz.
Toda essa discussão girou em torno do valor justo. A avaliação de se o preço é justo ou não depende muito dos investimentos que a empresa fará com o dinheiro captado com o aumento no número de ações. Se o preço de emissão for o preço justo, considerando-se a qualidade dos novos projetos, o investidor pode comprar a ação e ter como retorno o custo de capital da empresa, se tudo se mantiver constante no tempo. A diluição, por si só, não irá afetar esse retorno. Pode acontecer do preço de emissão não ser o preço justo. Na verdade, como esse valor é uma abstração, certamente o preço de emissão não será exatamente o justo. Mas a questão não é mais se a diluição é boa ou ruim, e sim se o investidor considera o preço de emissão barato ou caro na hora de decidir se faz ou não mais investimentos.
O Motley Fool tem um artigo que trata desse tema. A diluição, segundo os autores, pode ser ruim, boa ou ambígua. A má diluição é aquela que aumenta a quantidade de ações sem aumentar os fluxos de caixa da empresa (esse complemento é meu). O exemplo é a emissão de ações para pagar stock options dos executivos. Olhando para frente, isso não adiciona valor, embora possa ter adicionado caso tenha incentivado os executivos a terem um desempenho melhor. Dessa forma, é como dividir a mesma torta com mais pessoas.
A boa diluição é aquela que aumenta a quantidade de ações e também aumenta o fluxo de caixa da empresa. Os autores não puseram a questão dessa maneira, mas nada mais é do que realizar um projeto de Valor Presente Líquido Positivo. O custo é o valor pago para aumentar a quantidade de ações, ou seja, o valor da oferta ou da subscrição. A empresa deve receber esse dinheiro e investir em bons projetos de forma que gere valor presente igual ou superior a esse custo. Se conseguir isso, mesmo que o acionista não participe dessa captação, será beneficiado. Equivale a ter uma proporção menor de uma torta maior. Se isso não ocorrer, mesmo que participe, haverá uma perda.
Os exemplos usados pelos autores são de fusões e aquisições. Se há uma fusão e a relação de troca leva em conta um preço superavaliado da empresa, então a diluição é benéfica, porque os atuais acionistas receberão mais ações da nova empresa do que deveriam, prejudicando os acionistas da outra empresa. Outra forma seria a emissão de ações para investir em um projeto, que pode ser uma aquisição. Se o preço de emissão for superior ao preço justo, então haverá a emissão de menos ações (ou o recebimento de mais dinheiro com o mesmo número de ações) e isso diluirá menos os atuais acionistas, o que acaba aumentando o valor das ações. É como comprar algo que vale R$ 30 com um cheque de R$ 30,00 que na verdade vale R$ 25,00. O prejudicado, nessa situação, são os novos acionistas.
Toda essa discussão tem bastante apelo intuitivo. Para melhorar o entendimento, preparei uma explicação baseada na avaliação por fluxo de caixa descontado. A implementação está nessa planilha, que explica os procedimentos. O principal ponto é avaliar o preço por ação tanto por meio dos fluxos de caixa total (dividendos totais, no caso) quanto por meio do dividendo por ação com uma quantidade variável de ações. O preço deve ser o mesmo, nos dois casos. A planilha também mostra cálculos de retornos do investidor.
Na planilha, a pasta “Cenário 0” contém a situação em que a empresa não faz nenhuma captação, constituindo um cenário base. O dividendo no ano 0 é $ 100,00, o crescimento é de 5% a.a. e o custo do capital próprio é de 9%. Logo, o valor da empresa é de $ 2.625 (105/0,04) no ano 0. Se existem 100 ações, o preço por ação é $ 26,25.
Na pasta “Cenário 1”, há uma capitalização de $500 no ano 5 e o crescimento do dividendo não é alterado. Isso leva à destruição de valor, com o valor da empresa na data 0 sendo $ 2.300. Se não houvesse a capitalização, o valor seria o mesmo do parágrafo anterior. Se não houvesse o conhecimento de uma futura capitalização e esse evento fosse anunciado, haveria uma perda de 12,38%.
Na pasta “Cenário 2”, há a mesma capitalização, mas o crescimento após esse evento passa para 6% a.a.. Isso levaria o valor da empresa para $ 3.053. Logo, a capitalização adiciona valor gerando dividendos adicionais de um valor presente superior ao valor da captação. O ganho após o anúncio seria de 16,30%.
O caso mais geral, no entanto, não é o de uma captação em uma data tão longe, e sim mais próxima. Em geral, as empresas anunciam que estão estudando fazer emissão de ações e o mercado reage a essa nova informação. Na pasta “Cenário 3”, há a capitalização na data 0, sem aumento no crescimento do dividendo. O valor da" empresa é o mesmo, $ 2.625, porém, o preço por ação após a capitalização passa para $ 21,25 por conta da diluição. Isso destrói valor, representando uma perda de 19,05% para o investidor que tinha a ação por $ 26,25, preço da ação antes da capitalização.
A pasta “Cenário 4“ mostra a mesma situação, mas com o crescimento indo para 6%. O preço por ação passa para $30,33, gerando um ganho de 15,54%. Caso o crescimento seja de 5,62% (pasta “Cenário 5”), o valor da empresa passa para $ 3.165 e o preço por ação $26,25, ou seja, não há ganho nem perda no preço da ação. Ao valor inicial de $2.625 foi acrescido $500 da capitalização e o resultado foi de $3.165.
Cumpre ressaltar que em todos esses casos o retorno do investidor ao longo do tempo que compra mais ações para manter sua participação ou que não faz isso é o mesmo (o custo de capital), apenas diferindo, obviamente, o valor investido. Só muda o ganho ou a perda que ocorre após o anúncio de uma capitalização, conforme informado caso a caso. Se o investidor já tinha a ação, perderá ou ganhará de acordo com a destinação dos recursos captados. Se comprar a ação depois do anúncio, seu retorno será igual ao custo de capital.
A pasta stock options mostra o resultado da diluição por emissão de ações para stock options. Não há fluxo de caixa negativo, só um aumento nas ações, levando à destruição de valor. Nesse caso, não há como o investidor evitar a diluição.
Nos demais exemplos, a suposição era que a emissão se dava pelo valor justo da ação. A pasta “Aquisição superavaliada” mostra o caso em que o preço de emissão não é o valor justo. No exemplo, o valor justo deveria ser de $26,25 (os dados são os mesmos do cenário 5), mas a emissão é feita por $ 30,00. O resultado é que o valor da ação passa para $26,79. Na prática, poderia acontecer da ação ir à $30,00 e depois cair para $26,79. Os atuais acionistas ganhariam 2,06% em relação à $26,25, mas os acionistas que entraram na capitalização perderiam 10,70%. Se a aquisição for por troca de ações, o resultado seria o mesmo, com os atuais acionistas tendo maior parcela da empresa do que deveriam.
Um último caso é o contrário da diluição, a recompra de ações que diminui o número de ações e aumenta o dividendo por ação. É a torta sendo dividida por menos pessoas. Como certamente não haverá mudança nos projetos da empresa, o valor total da empresa deveria permanecer o mesmo. Conforme a pasta “Recompra” mostra, é o que ocorre. A recompra diminui o número de ações, aumenta o dividendo por ação e o preço é mais elevado. Porém, o valor total permanece o mesmo, assim como a taxa de retorno, igual ao custo de capital. A relação Preço/Dividendo por ação permanece a mesma, em 26,25, logo, a relação Preço/Lucro permanece a mesma, seja lá qual for a razão de distribuição de dividendos dessa empresa.
Resumindo: Vale a pena subscrever ações ou entrar em ofertas subseqüentes primárias para manter a mesma participação porcentual do capital da empresa? Por si só, manter a mesma participação não tem efeito algum. O investidor irá ganhar mais entrando na capitalização do que não entrando se o preço de emissão for inferior ao valor justo da ação. E, embora o discurso seja de manutenção, há, na realidade, um aumento no valor investido. Logo, o acionista deve considerar se deseja aumentar seu investimento nessa empresa julgando o preço de emissão e como a captação irá afetar o valor da empresa.
Logo, no fim é uma questão de julgar o valor da empresa. Se o acionista deseja aumentar seus investimentos, participará da emissão de ações e pode comprar a quantidade certa para manter a mesma participação. Ou pode comprar mais, ou menos, tanto faz.
Toda essa discussão girou em torno do valor justo. A avaliação de se o preço é justo ou não depende muito dos investimentos que a empresa fará com o dinheiro captado com o aumento no número de ações. Se o preço de emissão for o preço justo, considerando-se a qualidade dos novos projetos, o investidor pode comprar a ação e ter como retorno o custo de capital da empresa, se tudo se mantiver constante no tempo. A diluição, por si só, não irá afetar esse retorno. Pode acontecer do preço de emissão não ser o preço justo. Na verdade, como esse valor é uma abstração, certamente o preço de emissão não será exatamente o justo. Mas a questão não é mais se a diluição é boa ou ruim, e sim se o investidor considera o preço de emissão barato ou caro na hora de decidir se faz ou não mais investimentos.
Ótimo blog! Tudo muito bem explicado.
ResponderExcluirEstamos te seguindo...
Abç
Muito obrigado
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirVoltei aqui e estive lendo este artigo. Gostaria de fazer uma correção: ao recomprar suas ações, o índice P/L diminui, pois o cálculo deste é calculado pelo lucro por ação. E caso a empresa mantenha as ações em tesouraria por muito tempo ou as cancele, por lei seu valor deve ser debitado do patrimônio da empresa, melhorando assim a rentabilidade da mesma. Portanto a empresa vale mais nesse caso.
Continue com o trabalho. Abraços!
Olá.
ResponderExcluir1) Me expressei muito mal. O P/L após a recompra de ações é de fato alterado, porém, não de maneira diferente do que ocorre com a distribuição de dividendos.
2) O patrimônio líquido é reduzido com a recompra de ações, mas não de uma forma que a distribuição de dividendos também não faça.
3) Em nenhum dos casos, redução no P/L ou no PL, a empresa vale mais com a recompra do que se tivesse distribuído dividendos ou usado o caixa para remunerar o acionista de outra forma.
4) Escrevi um texto detalhando esses pontos e irei publicar no futuro. Sobre seus comentários, é basicamente isso, mas dá para comentar outras coisas junto.
Abraço!
especificamente no caso OGX o que haverá é a conversão de dívidas em ações (mais de 13 bilhões de dívidas que serão convertidos em ações) -- isso é loucura, primeiro que não haverá aumento de capital, dinheiro vivo vai entrar o estritamente necessário para produção, empresa com valor patrimonial, a princípio, de pouco mais de 600 milhões, e de repente com mais de 25 ou 30 bilhões de ações no mercado, mais que uma petrobras que tem um VP de 400 bilhos, como fica isso a partir do momento que os credores que receberam essas ações fizerem seu lançamento no mercado, que vai virar isso? alguém comente?
ResponderExcluirVocê pode comentar a fusão da Oi com a PT e porque a provável diluição tem derrubado os papéis?
ResponderExcluirA Oi, desde os tempos da Telemar, é notória por suas histórias confusas e não estou suficientemente a par dos detalhes para comentar. O que sei é que o entendimento da CVM foi a de que a operação irá diluir, se for esse o caso, todos os acionistas indiscriminadamente. http://www.cvm.gov.br/port/infos/Oi-PT%20-%20Extrato%20da%20RC%2025032014%20-%20Recursos%20Oi%20e%20Tempo%20Capital.pdf
ExcluirTentarei ver essa questão mais a fundo para um comentário próprio.
Olá Roberto. Sou novo por aqui. Parabéns pelo trabalho. Estou lendo o artigo. mas não consegui baixar a planilha para acompanhar o texto e o raciocínio. Como posso baixar?
ResponderExcluirAbraço
Olá, desculpe o atraso. Eu posso mandar a planilha por e-mail ou por mensagem direta no Linkedin, como preferir (pode colocar o e-mail no comentário que eu excluo na moderação de comentários).
Excluir